domingo, 16 de março de 2008

Trancinhas negras

Quero tudo agora
E quero já,
sem queixas, sem esperas.
Quero atenções de quem já não tenho,
Quero o gosto do que se foi.
Ah! Não quero mais lágrimas que me sufocam,
Ao contrário disso.
Quero o riso que sempre foi meu.
Queria os cabelos negros dele entre meus dedos,
e nele fazer trancinhas só pra desfazê-las depois.
Como de um cavalo, solto e selvagem.
Trancinhas negras do meu amor indomável, e risos e beijos depois.
Quero mesmo, quero tudo e quero já.

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