sábado, 16 de agosto de 2008

Farol de Alexandria

Quero a luz, somente a luz.


As luzes são cegantes
Mas eu preciso que me infiltrem
Feixes de luz passando por mim e levando
O que em mim há de terror

Então que eu possa morrer e renascer
Quantas vezes for preciso
Que meus ideais e pensamentos não sejam mais como estão
Mas que venham de outro lugar

Da casa dos anjos, onde mora o vento
Lá de onde emana a luz
Ofuscando todos os males, servindo de guia
Como um Farol de Alexandria

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